Reduções Vizinhas


Sobre

          Neste passeio conheceremos dois Sítios Arqueológicos das Missões Jesuíticas do Brasi, (São Lourenço Martir e São João Batista), fazendo uma parada em uma renomada Vinícola Gaúcha de cunho internacional. Também conheceremos o local onde  os Padres Roque Gonsales e Afonso Rodrigues, jesuítas pioneiros da catequização dos ìndios da região, foram brutalmente assacinados e são atualmente reconhecidos como "Santos" juntamente com o Pe. João Del Castilhos, pelo Papa João Paulo II 


Roteiro

          Iniciamos nossa jornada as 8 horas da manhã, com destino inicial a Vinícola Fin, uma ótima opção para o apreciador de vinhos e sucos, neste local é feita a degustação dos vinhos associado a uma tábua de salame, queijo e copa (opcional) "muito recomendado".  
          Em seguida, vamos em frente para nossa visita ao Sítio Arqueológico de São João Batista (Redução Jesuítica onde ocorreu a primeira fundição de ferro na América do Sul).
         Após a visita ao Sítio Arqueológico de São João Batista, paramos para almoço (Buffet livre + Churrasco).
          Após o almoço, seguimos para o Santuário do Caaró, local de homenagem aos santos mártires missioneiros, Roque González de Santa Cruz, Afonso Rodrigues e Juan del Castillo (ou João de Castilho).
          Em seguida, como destino final, o Sítio Arqueológico de São Lourenço Martir                                                                                                            .

Fica a dica!
          Uma visita acompanhada por um Guia de Turismo torna "sem dúvidas", os passeios mais cativante, curiosos e encantadores!  

Incluso

* Visitação a Ruínas de São João Batista;
* - Visitação a Ruínas de São Lourenço Martir;
* Visitação a Vinícula Fin;
* Tábua de lanche na Vinícola;
* Acompanhamento por Guia de Turismo Habilitado.   

Gostou?

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Informações


São João Batista          Em função do crescimento de São Miguel, de onde saíram 2832 índios em 1697, aos cuidados do padre Antônio Sepp. São João Batista se destacou por ser a primeira fundição de ferro da América Latina e pelo grande desenvolvimento das habilidades artísticas (arquitetura, produção de variados instrumentos musicais e corais). No povo de São João Batista haviam artistas de todas as profissões, orientados pelo Padre Sepp. Sua presença na região missioneira possibilitou uma rápida evolução das artes em geral e principalmente da música. Ao lado se encontra o Santuário de Nossa Senhora de Altotting, mais imagens e informações clique aqui. Passear por esse local histórico da Região das Missões, nos reporta a grandiosidade que foi aquela época, as estruturas e a amplidão das ruínas, para ver mais imagens das Ruinas de São João Batista em 2015. Monumento Pe. Antônio Sepp,

                   Quem quer conhecer a história missioneira não pode deixar de visitar Redução Jesuítica de São João Batista, o 6º dos Sete Povos das Missões, no município de Entre-Ijuís. Hoje pode-se observar restos da estrutura do cemitério, da igreja e do colégio, além de estruturas complementares como olarias, barragem e estradas. Uma exposição com achados arqueológicos e a trilha de interpretação eco-cultural complementam o roteiro de visita. O Sítio também mantém um monumento em homenagem ao padre Antônio Sepp. A obra feita em pedra é datada de 1959 e se confunde com as ruínas da própria redução, reproduzindo a figura dos pioneiros da siderurgia no país.

São Lourenço Martir           O trabalho realizado em São Miguel das Missões pela artesã Dalva Pereira Mothci apresentou para todo Estado as características e a importância do artesanato em lã missioneiro. Na fase estadual do Concurso Virtual de Artesanato em Lã Ovina do Rio Grande do Sul, promovido pela Emater/RS-Ascar, a artesã foi classificada em primeiro lugar em três das dez categorias, conquistando o maior número de premiações entre os participantes. Foram classificadas para a última etapa do concurso, realizada no dia 19 de novembro, 81 peças de 34 artesãos de 23 municípios gaúchos. Durante todo o concurso, que iniciou no mês de abril, foram inscritas 269 peças, de 171 artesãos, de 39 municípios. As peças missioneiras premiadas são um xergão em fio artesanal de lã crioula naturalmente colorida, um colete missioneiro em tear primitivo com fio artesanal e um casaco em tricô, fio artesanal de lã crioula e ideal, naturalmente colorida. Dalva esteve envolvida em todas as etapas da produção, desde a tosa das ovelhas até a finalização das peças. A minha história com o artesanato sempre esteve presente, desde a infância, minha mãe era costureira e me criei entre agulhas, linhas e tecidos. Mas a minha relação do trabalho em lã passou a ser mais forte com a minha sogra Generosa, hoje com 90 anos, que aprendeu com a mãe Angelina, que por sua vez aprendeu com a sua mãe, são quatro gerações. Isso seria em torno de 200 anos de relação com a lã na família, relata. A extensionista rural social do Escritório Central da Emater/RS-Ascar, Ivanir Argenta, destacou durante o concurso, que a lã como matéria-prima tem diversas caraterísticas que fazem dela uma nobre fibra para uma série de produtos, 

que vão desde utensílios de uso diário, estofamentos térmicos, decoração e vestimentas, agregando assim muitas formas de valor e de inovação ao setor da ovinocultura. "Para além dos dados econômicos a lã faz parte da cultura gaúcha, tem-se no artesanato em lã uma história. Este artesanato do Rio Grande do Sul, tão diverso, reúne várias culturas, e é feito por guardiões de conhecimentos ancestrais que perpassam gerações". O artesanato é uma atividade tradicional fomentada pela Assistência Técnica e Extensão Rural e Social (Aters), prevista no Plano de Trabalho conjunto da Emater/RS-Ascar com a Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr). Em São Miguel das Missões, por exemplo, o artesanato em lã faz parte da constituição histórica e identitária local. "O artesanato em lã é um patrimônio histórico dos antepassados que aqui viveram e a ovinocultura vem culturalmente sendo passada por gerações. É importante que se siga o trabalho para que outras gerações tenha a oportunidade de também ter acesso a esse conhecimento", afirma a extensionista social da Emater/RS-Ascar, Fátima Primaz. Premiação Além de Dalva, que recebeu a premiação em três categorias, também foram premiados Sílvia Madruga Garcia, de Piratini, na categoria destaque jovem artesão rural, com um colete em tecelagem e crochê artesanal; Suzana Maria Azambuja Amaral de Santa Vitória do Palmar, na categoria de acessórios, com uma bolsa e um chapéu de feltragem molhada; Elenise Dutra Tavares, de Pinheiro Machado, que confeccionou a manta em tenerife e crochê; Manuel Rodrigues, de Hulha Negra, na categoria poncho, com uma peça em crochê, fio natural e tingimento natural; Taísa Horner de Barros, de Arroio Grande, com o blusão em tricô Jacquard; Marília Pires Ribeiro, de Jaguarão, que apresentou um vestido e gorro infantil na categoria peças em geral; e Ana Roseneia Marques Nunes, que recebeu o destaque inovação, com o presépio com figuras de feltragem agulhada e lã natural artesanal.